O do copywriting
- Luísa Couto da Silva
- 25 de set.
- 1 min de leitura
A materialização de uma marca, que se pretendia disruptiva, foi além do tigre.
E transformou a comunicação com o cliente em algo divertido e cheio de referências musicais.
Nada de copy sisudo ou fotos genéricas. O tom era disruptivo, com pitadas irreverentes: provocava, fazia rir, deixava pessoas com curiosidade.








